segunda-feira, 1 de abril de 2013

Gestão e ação gerencial nas organizações contemporâneas: para além do “folclore” e o “fato”.


Gestão e ação gerencial nas organizações contemporâneas: para além do “folclore” e o “fato”.

O artigo nos mostra a importância da gestão e da ação gerencial, apresentando uma reflexão crítica a respeito das proposições da Gestão da Excelência nas organizações contemporâneas, definindo o papel e a importância do Gerente, do planejamento estratégico, da tomada de decisão, das informações, entre outros. Fala do modelo de Excelência, do trabalho em equipe, do líder, do comportamento gerencial, desmistificando o folclore dos líderes “super heróis” organizacionais, mas sim das ações gerenciais que acompanhem as mudanças pelo qual passam as organizações contemporâneas, tendo a Gestão da Excelência como modelo.

A evolução da administração no ambiente da globalização.

O artigo nos diz que a globalização compreende um processo de integração mundial que se baseia na liberalização econômica. Que a velocidade da mudança e os desafios do mundo globalizado demonstram uma necessidade de considerar circunstâncias. 
Que a eficácia organizacional não pode seguir um único e exclusivo modelo organizacional, pois não existiria uma forma única e mais indicada para administrar metas variadas das organizações dentro de um ambiente variado. Atualmente as modificações são aceleradas, o crescimento das organizações, a concorrência travada por estas organizações, o desenvolvimento tecnológico, os fenômenos econômicos da inflação e a internacionalização das atividades, exigem novas formas e modelos de organização, que segundo o artigo, devem buscar uma mentalidade compatível com os novos desafios do mercado atual.

COMPREENDENDO AS ORGANIZAÇÕES CONTEMPORÂNEAS - Evolução da Administração
O artigo nos fala do desafio das organizações atuais, que é fazer com que as empresas tenham capacidade de se organizarem e se adaptarem às rápidas mudanças de um mercado cada vez mais complexa, dinâmico e turbulento, onde os gestores, contudo, tenha que saber da importância do seu papel como agente de mudanças, ele tem que saber como o movimento do mercado afeta a comunidade, a empresa e os concorrentes, e consequentemente o seu trabalho. Fala da formação das organizações, das tendências de uma organização contemporânea, onde deve-se compreender a relação Colaborador x Empresa, Empresa x Empresa e Empresa x Sociedade, com o cuidado das consequências das decisões gerenciais.

Tendências na Gestão de Pessoas: uma visão estratégica.

Os profissionais de Recursos Humanos enquanto participantes competentes e estratégicos, seja investindo em desenvolvimento da liderança, mudança cultural e organizacional, comunicação interna e recrutamento, enfim atuando em Recursos Humanos respondem às empresas que os confiam as responsabilidades com sintonia com a sua intenção estratégica, com enfoque no essencial, abertura para contribuições, manutenção do entusiasmo, adaptabilidade operacional e coerência de atuação, conseguindo o sucesso desta organização, para tal a motivação do grupo e a valorização dos colaboradores é o que resultará em benefícios, além de conquistar e transformar os clientes cada vez mais fiéis e satisfeitos com a produtividade dos serviços e a prestatividade dos colaboradores. Reconhecer o trabalho dos colaboradores é indiscutível para o futuro do empreendimento, onde a sociedade atual vem passando por inúmeras transformações que afetam as pessoas e as organizações, a mudança tende a ser cada vez mais constante, exigindo uma grande e incessante flexibilidade de adaptação, e para cada vez mais o colaborador se sentir e realmente ser valorizado dentro de uma organização, aspectos primordiais devem ser estimulados como as atividades de relacionamento com os empregados, criando um clima de confiança, respeito e cooperação, que incluam a comunicação transparente, com canais abertos e decisão participativa.

Marketing de relacionamento junto a consumidores finais: um estudo exploratório com grandes empresas brasileiras.
O artigo analisa o Marketing de relacionamento e suas relações com as organizações contemporâneas. Onde o marketing de relacionamento é visto como algo mais amplo, como uma forma de atuação que ampliou-se pela simples compreensão de como as relações se estabelecem na sociedade, e, portanto, no mercado. Na negociação, os clientes que estão cada vez mais exigentes, e com a globalização do mercado, as organizações têm que ter atenção redobrada, pois, a cada dia aparecem novas tecnologias e novos tipos de produtos e serviços. Em função disso, conhecer estratégias que garantem a manutenção e a lealdade dos clientes se faz cada vez mais necessária. Assim o marketing de relacionamentos, necessariamente mencionam-se os clientes, imprescindíveis neste contexto, pois, de modo geral cliente é aquele que compra os produtos das empresas, sendo ele a base de qualquer negócio, é a razão deste trabalho, onde o marketing de relacionamento trabalha bastante com a área subjetiva da mente do consumidor, lutando para que ele realmente se torne leal à sua marca.

Os conflitos nas organizações contemporâneas.

O artigo nos diz que no mundo contemporâneo, muitas são as variáveis que, se trabalhadas garantem diferenciação à empresa. Duas delas é a capacidade empresarial de mudanças e a capacidade lógica e racional de planejamentos estratégicos, onde se inclui atividade, produtos, serviços e pessoas, evidentemente. A relação empresas e mercado, produção e demanda qualidade e satisfação, vão se somando à evolução de um quadro complexo de mutações na sociedade pós-industrial. Consequentemente, a cada momento novos conflitos internos vão se manifestando, às vezes de forma positiva, outras vezes negativamente. Mas, em todos os casos, requerem que os conflitos sejam administrados, para então, serem conhecidas as suas causas, da mesma forma que os efeitos, que podem servir de reflexões e norteamentos para novos caminhos e planos.



Planejamento e gestão estratégica de relações públicas nas organizações contemporâneas.

Percebemos a importância do planejamento estratégico realizado pelas organizações, como a melhor fonte e o melhor ponto de partida para um planejamento de relações públicas com vistas à excelência e à eficácia da comunicação nas organizações. Da necessidade de se fazer uma análise ambiental externa, setorial ou de tarefa e interna, chegando-se a um diagnóstico organizacional capaz de indicar as ameaças e as oportunidades, os pontos fracos e os pontos fortes, ou seja, traçar um perfil da organização no contexto econômico, político e social. Que na contemporaneidade as relações públicas devem desenvolver nas organizações sua função estratégica. O exercício dessa função só é possível por meio do planejamento, onde o profissional tem que se valer dos ensinamentos das teorias de gerenciamento ou administração. Assim o papel fundamental do planejamento de relações públicas é o de exercer um caráter proativo nas ações decorrentes dos relacionamentos das organizações com seus públicos. Com planejamento é possível fazer projeções e prognósticos e prever eventuais comportamentos e reações dos públicos frente a algumas decisões ou atitudes das organizações.

aDRIANA cUSIN

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